segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O alivio imediato



A preparação do terreno para a construção do Templo já começou. No momento estão sendo removidas pedras e terras para dar lugar aos fundamentos do Templo. É um trabalho árduo que exige tempo, perseverança e paciência.

O mesmo também se dá na construção do templo do Espírito Santo, que é você. Os pensamentos de Deus removem os seus (terras e pedras) deixando espaço para a construção do edifício da fé em você. É óbvio que isso requer tempo, perseverança e paciência. Mesmo assim, há um início dessa Obra. E isso pode ser agora.

Seus traumas do passado têm se somado aos problemas do presente. Essa carga pesada tem neutralizado suas forças. É como se você estivesse atolado e completamente indefeso diante do mundo. Muitos têm se rendido e se deixado levar pelas correntezas da vida. Outros, pensado no suicídio.

Se esse é o quadro de sua vida e quer uma solução agora, então faça isso também agora: vá ao banheiro ou a um lugar reservado, feche a porta, dobre os joelhos e fale baixinho com Deus.

“Oh, Deus, reconheço que nada mereço de Ti. Mas, o Senhor mesmo disse: Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu os aliviarei. Mateus 11.28

Eu tenho andado cansado, sobrecarregado e preciso de alívio agora. Se o Senhor existe mesmo e essa promessa veio da Tua boca, então, em o Nome de Jesus, me responda agora!!!”

Em seguida, não diga mais nada. Apenas, espere um minuto só pela resposta. A Sombra do Altíssimo envolverá seu ser e quando você se levantar, sua vida nunca mais será a mesma.

O alivio imediato

A preparação do terreno para a construção do Templo já começou. No momento estão sendo removidas pedras e terras para dar lugar aos fundamentos do Templo. É um trabalho árduo que exige tempo, perseverança e paciência.

O mesmo também se dá na construção do templo do Espírito Santo, que é você. Os pensamentos de Deus removem os seus (terras e pedras) deixando espaço para a construção do edifício da fé em você. É óbvio que isso requer tempo, perseverança e paciência. Mesmo assim, há um início dessa Obra. E isso pode ser agora.

Seus traumas do passado têm se somado aos problemas do presente. Essa carga pesada tem neutralizado suas forças. É como se você estivesse atolado e completamente indefeso diante do mundo. Muitos têm se rendido e se deixado levar pelas correntezas da vida. Outros, pensado no suicídio.

Se esse é o quadro de sua vida e quer uma solução agora, então faça isso também agora: vá ao banheiro ou a um lugar reservado, feche a porta, dobre os joelhos e fale baixinho com Deus.

“Oh, Deus, reconheço que nada mereço de Ti. Mas, o Senhor mesmo disse: Venham a Mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu os aliviarei. Mateus 11.28

Eu tenho andado cansado, sobrecarregado e preciso de alívio agora. Se o Senhor existe mesmo e essa promessa veio da Tua boca, então, em o Nome de Jesus, me responda agora!!!”

Em seguida, não diga mais nada. Apenas, espere um minuto só pela resposta. A Sombra do Altíssimo envolverá seu ser e quando você se levantar, sua vida nunca mais será a mesma.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Senhor de quem?

O empregado obedece ao patrão porque não quer correr risco de perder seu emprego. Afinal de contas, se perdê-lo pode estar confinado, tanto ele como a família à miséria e fome.

Mas o temor de perder a vida eterna parece não incomodar a maioria dos que dizem crer em Jesus como Senhor.

Talvez porque pensa na compaixão Divina prevalecer sobre a justiça no Juízo Final. Isso a tem feito relaxar na fé. Nesse caso se esquece de que a compaixão e o amor de Deus estão inseridos no Seu caráter de Justiça. Não fosse isso Seu Filho não seria sacrificado.

Não adianta nada crer nEle e na Sua Palavra e ainda assim seguir se submetendo aos impulsos do coração corrupto ou à voz do mal.

Justamente por isso, sem exagero, digo que a maioria dos crentes é oprimida. Seus lábios têm confessado Jesus como Senhor. Todavia resistem obedecer Sua voz.

"Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de Mim. E em vão Me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens." (Mateus 15.8,9)

Jesus Cristo é o Senhor dos Céus, da Terra e de tudo o que há no Universo. ( Colossenses 1.16 )

Mas, em relação aos humanos, Ele é Senhor apenas dos que Lhe servem.

Sejam abençoados em o Nome do Senhor Jesus Cristo!

Em tempo: quero agradecer a cada pessoa que postou no blog sua manifestação de carinho e amor por nós. Muito obrigado mesmo por suas palavras de fé e encorajamento.

É como diz meu Senhor: abençoarei os que te abençoarem…

Vai arrebentar!!!!

Por que não nasci de Deus????

Ninguém tem mais interesse em gerar filhos do que o Espírito Santo. Mas isso não pode ser realizado sem a manifestação sincera da vontade do ser humano.

O Criador não pode impor Sua vontade, já que deu livre-arbítrio para Sua criatura.

O problema é que a pessoa manifesta seu desejo no exterior, mas no interior nem sempre está realmente disposta.

As igrejas estão hiperlotadas de pessoas assim. Externam uma coisa diante do altar, mas no íntimo rejeitam isto. Pura hipocrisia! São verdadeiros artistas. Fazem qualquer papel. Ora são mocinhos, ora são bandidos.

Esse tipo de caráter inibe a ação do Espírito Santo. O que adianta aceitar Jesus, ler a Bíblia e orar da boca pra fora? Será que Deus não vê seu interior?

Ela até pode esconder astuciosamente suas reais intenções de tudo e todos. Menos do Espírito Santo! Diante dEle não há qualquer disfarce.

Diante dessa hipocrisia transparente, fica difícil sua regeneração por parte do Espírito de Deus.

O jeito é rasgar o coração e expor abertamente seus pecados escondidos e abandoná-los. Só então Ele terá condições de fazê-la nascer de novo!

Segunda parte: Como receber o Espírito Santo

Conclusão:

Quando essas condições são satisfeitas, o candidato não precisa fazer mais nada, muito menos se preocupar. É só esperar. A qualquer momento e em qualquer lugar Ele pode ser batizado. Em casa, no trabalho, na rua, na igreja, enfim, não há mais empecilho para que o Senhor Jesus venha a batizá-lo com Seu Espírito.

Observação: Durante o tempo de “ocupação da mente” com a Pessoa do Espírito Santo, é provável que o diabo sopre pensamentos sujos. Caso isso aconteça, saiba que isso é um excelente sinal de que você está no caminho certo. Não desanime. Não se preocupe. E nem pense que está pecando contra Ele. Tentação não é pecado. Pecado é cair em tentação. Pecado imperdoável é ofender ou proferir palavras contra o Espírito Santo.

Quando vierem pensamentos sujos, não tenha medo e nem se acovarde. Aproveite o momento e resista ao diabo louvando ao Senhor Jesus. Seja com cânticos, seja com palavras de adoração (num tom alto ou baixo, depende de sua privacidade). O importante é não temer ou se intimidar diante dos pensamentos sujos. Tem que reagir! E reagir com louvores a Deus.

Como receber o Espírito Santo

Primeiro passo: Consciência.

Estar consciente de que ninguém é batizado com o Espírito Santo porque merece. Se achar que tem méritos, não vai receber nunca. Esse batismo deve ser buscado com todas as forças e de todo o coração, por meio da fé no Senhor Jesus Cristo.

Segundo passo: Querer.

Esse querer não é simples vontade ou boa ideia, nem porque outros O têm. Mas, por ser tão necessário quanto a salvação. É um querer semelhante ao perdão dos pecados. É um querer ardente, acima de qualquer outro sonho ou desejo do coração. Mais do que viver, casar, conquistar mundos e fundos, enfim, mais do que tudo o que as pessoas ou esse mundo podem oferecer. Por isso, o Senhor impõe a condição de sede. É preciso ter sede. Muita sede. Desesperadora sede. Se alguém tem sede… (João 7.37) Se não houver garra no querer, fica difícil.

Terceiro passo: Pensamento.

O querer precisa ser seguido pelo pensamento ocupado na Pessoa do Espírito Santo. O pensamento contínuo nEle deve ser tanto em casa, no trabalho, na rua, na igreja ou em qualquer lugar. Tanto quanto puder. É como o namoro. Quando se está amando, a pessoa vira e mexe sempre acaba pensando na pessoa amada, não é? O mesmo deve ocorrer com o candidato ao Selo Divino. O importante é manter a mente focada nEle. Não é preciso dizer que, nessa fase, o candidato deve procurar ao máximo se isolar de tudo nocivo à boa consciência. Evitar más companhias ou de pessoas contrárias à fé, distrações vulgares e tudo o mais que interrompa o relacionamento com o Espírito. É difícil, mas não é impossível. A fé exige sacrifícios. Se na conquista dos bens materiais não se mede sacrifícios, quanto mais na conquista espiritual. Imagine a plenitude do Espírito Santo!

Portanto, tem de haver o esforço sobrenatural.

Segundo Amor

Não sentir mais aquela emoção do primeiro encontro não significa, necessariamente, abandono do primeiro amor. Alegria da salvação, libertação do passado e da má consciência, enorme desejo de salvar outros, fazer a vontade de Deus e obedecer Sua Voz, são algumas características da fé ativa. Elas proporcionam a experiência inesquecível do primeiro encontro com Deus. Mas, na prática, o primeiro amor se destaca mesmo, pelo desejo de ganhar almas. Quem nasce do Espírito quer, no mínimo, o mesmo para seus semelhantes. Mudar esse foco significa abandono do primeiro amor.

O passar dos anos esfriou muitos do objetivo inicial. Sua visão espiritual dos perdidos cegou e deu lugar à visão de si mesmos.

E aí se cumpre a profecia: Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa achá-la-á. Mateus 10.39

O Templo de Salomão

O primeiro templo, idealizado por Davi, foi erguido por seu sucessor e chamou a atenção de todo o mundo conhecido na época pelo apuro de sua construção, além de sua grandiosidade. Mas Deus mostrou a Israel que de nada adiantava o povo ter do bom e do melhor se estivesse longe dEle.

Quando o povo de Israel conquistou Jerusalém, fez dali o centro nervoso de seu reinado. Davi, então rei, já morava em um suntuoso palácio. Um dia achou que não era certo ele morar em uma grande e complexa edificação de pedras e madeira e a Arca da Aliança habitar em uma tenda de tecido, o Tabernáculo. Cultivou em seu coração a ideia de construir um grande templo para Deus, um prédio fixo em que tudo seria feito como no Tabernáculo, mas com um caráter permanente.

O segundo livro de Samuel, em seu sétimo capítulo, mostra claramente Davi contando a Natã, profeta e braço direito do rei, seu intento. Todavia, Deus deixou bem claro que Davi não construiria o templo, mas seu filho e sucessor. Contudo, Davi poderia começar a estocar o material para a grande empreitada (leia 1 Crônicas 28. 2 – 6).

Quando Davi sentia que seus dias na Terra acabariam, chamou seu filho Salomão e determinou que ele subisse ao trono após a morte do pai, como foi feito.

O reinado de Salomão foi marcado pela paz de Israel com os povos do mundo conhecido na época, pela sabedoria do monarca (concedida a ele por Deus conforme seu pedido) e por muito luxo e ostentação.

Mas não só o luxo chamou a atenção na construção do grande templo. A organização da grande obra foi algo sem igual em se falando de construções da época, com os melhores profissionais dos mais diferentes lugares. Milhares de homens participaram da obra. Para cortar a madeira – cedro do Líbano e ciprestes – foram designados 30 mil homens. Só para o corte de pedras em Jerusalém foram 80 mil profissionais. Os demais foram cerca de 70 mil operários de serviços gerais e seus superintendentes. Enquanto as madeiras e rochas eram matérias-primas locais, foram importados o ouro, a prata e outros metais das melhores procedências da época. Reis aliados de Israel também contribuíram na obra. Hirão, rei de Tiro, por exemplo, enviou a Salomão seus melhores arquitetos e artesãos.

O local da obra seria o Monte Moriá, onde Deus teria aparecido a Davi e onde Abraão teria levado seu filho Isaque para sacrificá-lo, sendo salvo disso por um anjo que segurou sua mão (leia II Crônicas 3. 1).

Ao todo, o templo foi construído em sete anos. Era famoso não somente por seu tamanho colossal, mas sobretudo pelo esmero da obra, que utilizou do melhor então disponível em se falando de tecnologia e arte. No livro de I Reis, detalhes mostram o estilo da construção, bem como sua realização: as pedras e diversos materiais eram levados prontos para seu uso, sem que fossem quebrados ou serrados no local.

Era o prédio mais suntuoso de que se tinha notícia, com diversas câmaras e antecâmaras, reproduzindo no centro de tudo a mesma conformação do antigo Tabernáculo – que, desmontado, teria sido levado e guardado no templo. Era um grande complexo com objetos de arte e utensílios luxuosos em cada centímetro de sua extensão.

Para a festa de inauguração, Salomão realizou uma grande cerimônia que durou sete dias, com a presença do povo israelita e de representantes dos povos aliados. A Arca da Aliança foi levada para o Santo dos Santos, e uma nuvem encheu a sala para velar a presença de Deus (leia I Reis 8. 1 – 11).

Deus abençoou o templo e prometeu sua proteção a Israel, mas somente enquanto o povo mantivesse sua fé incorruptível. Se a idolatria fosse introduzida, não somente Israel seria punido, como o templo seria destruído.

Rodrigo Silva, arqueólogo encarregado do Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, em Engenheiro Coelho (SP), conta: “O templo, infelizmente, trouxe a ‘burocracia religiosa’, pois enquanto no Tabernáculo os fiéis conversavam com os sacerdotes, no grande templo se Salomão as ofertas e sacrifícios passavam por várias pessoas até chegarem aos sacerdotes”. Além disso, segundo o professor Rodrigo, o povo de Israel não tardou a idolatrar, de certa forma, o próprio templo, que passou a ser o orgulho de Israel.

Anos mais tarde, a corrupção e a idolatria dos israelitas fez com que a Palavra de Deus não voltasse atrás e Israel fosse derrotada pelos babilônios, reinados por Nabucodonosor. O templo, orgulho do povo judeu até hoje, foi dilapidado, saqueado, destruído até em seus alicerces. De nada adiantou tanto apuro na construção, tanta tecnologia de ponta, tanto luxo, se o povo se aproximou da obra de suas próprias mãos, mas se afastou de Deus. Enquanto o templo tinha em Deus sua razão de existir (aplicando-se uma analogia entre o prédio e o povo de Israel), manteve-se de pé, incólume. Quando o próprio templo passou a ser o centro das atenções, e não o Deus Todo Poderoso para quem ele havia sido erguido, não ficou pedra sobre pedra nem dele e nem de Jerusalém. Novamente o povo israelita era subjugado por outra raça, como no passado

O anticristo

Se pela fé se conquista, pela dúvida se perde. É uma lei fixa da natureza.

Ao criar a Terra, Deus estabeleceu leis que regeriam sua vida, leis estas que nem mesmo Ele pode quebrar, porque Sua Palavra não volta atrás. Por exemplo, o cruzamento dos animais gera outros de forma natural. O mesmo se dá em relação aos seres humanos. A coabitação deles gera, naturalmente, outros seres humanos. Isso segue a lei da natureza.

Esse negócio de dizer que “Deus me deu um filho”, não tem absolutamente nada a ver. A criança é gerada porque houve relação sexual entre seus pais. É o mesmo que plantar uma semente e colher seu fruto. Não há mistério nisso, nem interferência Divina. O fruto não nasceria se alguém não houvesse plantado a semente.

Se uma pessoa cai de uma altura elevada, por conta da lei da gravidade, ela morre. Foi Deus quem tirou sua vida? Não. Ela morreu porque estava sujeita à lei fixa da gravidade. Se a pessoa se prostitui está sujeita a doenças venéreas e a engravidar. Isso segue a lei …de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Gálatas 6.7.

Parece que os evangélicos desconhecem ou, pelo menos, omitem essa lei imutável da natureza criada por Deus.

Se o nascimento de uma criança dependesse da vontade de Deus, como explicaríamos os recém-nascidos defeituosos ou crianças geradas em famílias sem a menor condição de criá-las, fadadas ao abandono e a maus-tratos? Que espécie de Pai seria Ele?

O único ser humano gerado por Deus foi o Senhor Jesus, no ventre de Maria, e isso se deu devido ao propósito Divino de salvar o mundo. Não houve, não há e nem haverá outra intervenção Divina na lei fixa da natureza que rege a concepção e gestação de um bebê.

Uma criança indesejada ou gerada em uma família desestruturada é fruto única e exclusivamente da irresponsabilidade humana, não da vontade de Deus.

Acreditar que Deus seja o agente de toda gestação humana é admitir que dEle também nascerá o anticristo.

O velho sábio rei



Conta-se de um rei bondoso e sábio que se encontrava no final de sua vida. Um dia, pressentindo a chegada da morte, chamou seu único filho, tirou do dedo um anel e deu-lhe dizendo: “Quando fores rei, leve sempre contigo este anel. Nele está uma inscrição. Quando passares por momentos difíceis ou de glórias, retire o anel e leia o que nele está escrito.”

O velho sábio rei morreu, e seu filho passou a reinar em seu lugar, sempre usando o anel que seu pai lhe dera. Passado algum tempo, surgiram conflitos com o reino vizinho que culminaram numa grande guerra.

E num momento de grande angústia no aceso das batalhas, vendo mortos e muitos feridos caídos em meio ao rio de sangue, lembrou-se do anel, tirou-o e leu a inscrição: "Isto também passará." E continuou a lutar com seu valente exército. Perdeu batalhas, venceu outras tantas, mas, ao final, saiu vitorioso.

Ao retornar para seu reino, entrou coberto dos lauréis da conquista e coroado de glórias, sendo aclamado por todos como o maior dos heróis. Nesse momento, ele se lembrou de seu velho e querido pai. Tirou o anel e novamente leu: "Isto também passará."

Como é importante administrar com sabedoria os momentos de dor e os momentos de glória. No furor dos embates da vida é primordial ter a certeza que a nossa tribulação é leve e momentânea, isto é, não dura para sempre.

O velho sábio rei

Conta-se de um rei bondoso e sábio que se encontrava no final de sua vida. Um dia, pressentindo a chegada da morte, chamou seu único filho, tirou do dedo um anel e deu-lhe dizendo: “Quando fores rei, leve sempre contigo este anel. Nele está uma inscrição. Quando passares por momentos difíceis ou de glórias, retire o anel e leia o que nele está escrito.”

O velho sábio rei morreu, e seu filho passou a reinar em seu lugar, sempre usando o anel que seu pai lhe dera. Passado algum tempo, surgiram conflitos com o reino vizinho que culminaram numa grande guerra.

E num momento de grande angústia no aceso das batalhas, vendo mortos e muitos feridos caídos em meio ao rio de sangue, lembrou-se do anel, tirou-o e leu a inscrição: "Isto também passará." E continuou a lutar com seu valente exército. Perdeu batalhas, venceu outras tantas, mas, ao final, saiu vitorioso.

Ao retornar para seu reino, entrou coberto dos lauréis da conquista e coroado de glórias, sendo aclamado por todos como o maior dos heróis. Nesse momento, ele se lembrou de seu velho e querido pai. Tirou o anel e novamente leu: "Isto também passará."

Como é importante administrar com sabedoria os momentos de dor e os momentos de glória. No furor dos embates da vida é primordial ter a certeza que a nossa tribulação é leve e momentânea, isto é, não dura para sempre.

O tamanho da Fé

Jesus censurou a pequena fé dos discípulos quando em meio à tempestade (Mateus 8.26). Outra vez, quando lhes faltou fé para libertar um menino, Ele lhes disse: … se tiverdes fé como um grão de mostarda… Nada vos será impossível. Mateus 17.20

Como medir a fé? Que tamanho de fé é preciso para realizar meus sonhos ou conquistar as promessas Divinas?

O Senhor relacionou o tamanho da fé ao grão de mostarda porque, entre os rabinos, o grão de mostarda era um exemplo comum para qualquer coisa muito pequena. O grão de mostarda é do tamanho da ponta de um fio de cabelo. Porém, quando árvore, alcança até cinco metros de altura.

O ato de fé agrada a Deus. Ao observar a viúva depositar tudo o que lhe restava no altar, Jesus considerou sua oferta maior do que todas as demais juntas.

Quantidade não é sinônimo de qualidade. Isso se aplica, em especial, à fé. Os ricos depositaram as sobras do que tinham e isso significava a sobra de fé que tinham.

Mas a viúva, do seu sustento, deu tudo. Ou seja, acionou toda sua fé na provisão Divina; todo seu sustento ficaria por conta exclusiva do Altíssimo.

Essa é a qualidade de fé que atrai a atenção Divina e aponta o seu tamanho.

A medida de fé de cada um está diretamente relacionada à dedicação de sua vida a Deus, porque fé é atitude de dependência total de Deus. Quanto maior a dependência, maior é a fé. Quanto menor a dependência, menor a fé. A incredulidade significa independência de Deus. Quanto maior a independência Divina, maior a incredulidade.

A Arrogância

O diálogo abaixo é verídico, e foi travado em outubro de 1995 entre um navio da marinha norte-americana e as autoridades costeiras do Canadá, próximo ao litoral de Newfoundland.
Os norte-americanos começaram na maciota:
“Favor alterar seu curso 15 graus para norte para evitar colisão com nossa embarcação.”

Os canadenses responderam de pronto:

“Recomendo mudar o SEU curso 15 graus para sul.”

O norte-americano ficou mordido:

“Aqui é o capitão de um navio da Marinha Americana. Repito, mude o SEU curso.”

Mas o canadense insistiu:

“Não. Mude o SEU curso atual.”

O negócio começou a ficar feio. O capitão norte-americano berrou ao microfone:

- ESTE É O PORTA-AVIÕES USS LINCOLN, O SEGUNDO MAIOR NAVIO DA FROTA AMERICANA NO ATLÂNTICO. ESTAMOS ACOMPANHADOS DE TRÊS DESTROYERS, TRÊS FRAGATAS E NUMEROSOS NAVIOS DE SUPORTE. EU EXIJO QUE VOCÊS MUDEM SEU CURSO 15 GRAUS PARA NORTE, OU ENTÃO TOMAREMOS CONTRAMEDIDAS PARA GARANTIR A SEGURANÇA DO NAVIO.

E o canadense respondeu:

“Aqui é um farol, câmbio!”

Às vezes a nossa arrogância nos faz cegos. Quantas vezes criticamos a ação dos outros, quantas vezes exigimos mudanças de comportamento nas pessoas que vivem perto de nós, quando, na verdade, nós é que deveríamos mudar o nosso rumo.